A Bíblia, seus tradutores e suas versões na história:
- 1516 – Desidério Erasmo edita a primeira impressão do Novo Testamento.
- 1522 – Martinho Lutero completou a sua tradução do Novo Testamento em alemão, usando o Textus Receptus (T. R.).
- 1524-1525 – Editada a tradução do texto hebraico massorético feita Jacob Ben Chayyim, com edição de David Bomberg, a publicação é também conhecida como Texto Bomberg.
- 1526 – William Tyndale, completou a sua tradução do Novo Testamento em inglês, na Alemanha, usando o Textus Receptus (T. R.).
- 1546, 1549, 1550 e 1551 – O Novo Testamento Grego de Robert Stephens foi publicado em Paris. A edição de 1551 que ficou conhecida como Editio Regia (Edição Real), seguiu os textos das edições de 1527 e 1535 de Erasmo.
- 1465, 1582, 1588 e 1598 – Teodoro Beza publicou em Genebra, quatro edições em fólios do texto grego de Stephens com algumas pequenas mudanças e com um tradução dele no latim. Teodoro Beza publicou várias outras edições, mas particularmente a sua edição de 1598 e as duas últimas de Stephens, foram usadas principalmente para a versão autorizada (King James) de 1611, e para a versão João Ferreira de Almeida, de 1681.
- 1624, 1633 e 1641 – Boaventura e Abrão Elzevir, sócios de uma publicadora lançaram edições do texto grego em Leyden, seguindo a edição de 1565, de Beza.
- 1633 – No prefácio da edição deste ano de Boaventura e Elzevir, foi escrito Textum ergo habes nunc ab omnibus receptum...foi assim que surgiu o nome Textus Receptus a esta forma de texto.
- 1637 – É editada a tradução Statemvertaling da Holanda, baseada no Textus Receptus.
- As edições de Stephens, Beza, e os dois Elzevir, apresentam substancialmente o mesmo texto, ou seja, o Textus Receptus.
- Sobre a Versão Autorizada – Foi traduzida do Textus Receptus grego no Novo Testamento e Texto Massorético hebraico no Velho Testamento em 1611. O rei James I da Inglaterra autorizou um comitê de 50 sábios experts nas línguas hebraico e grego preparar um revisão das traduções no inglês mais antigo. Daí surgiu a King James Version ou Autorized Version, um dos maiores tesouros de língua inglesa.
- A versão do Novo Testamento de João Ferreira de Almeida em 1681 é muitas vezes comparada com a versão de King James.
- Confissões doutrinárias da Reforma: Westminster, 1647; De Savoy, 1658; e Confissão Batista de Londres, 1689.
- O texto de João Ferreira de Almeida foi revisado em 1693 e em 1711. Desde as ocorrências ortográficas da língua portuguesa em 1946, saíram várias novas edições.
- 1522 – Martinho Lutero completou a sua tradução do Novo Testamento em alemão, usando o Textus Receptus (T. R.).
- 1524-1525 – Editada a tradução do texto hebraico massorético feita Jacob Ben Chayyim, com edição de David Bomberg, a publicação é também conhecida como Texto Bomberg.
- 1526 – William Tyndale, completou a sua tradução do Novo Testamento em inglês, na Alemanha, usando o Textus Receptus (T. R.).
- 1546, 1549, 1550 e 1551 – O Novo Testamento Grego de Robert Stephens foi publicado em Paris. A edição de 1551 que ficou conhecida como Editio Regia (Edição Real), seguiu os textos das edições de 1527 e 1535 de Erasmo.
- 1465, 1582, 1588 e 1598 – Teodoro Beza publicou em Genebra, quatro edições em fólios do texto grego de Stephens com algumas pequenas mudanças e com um tradução dele no latim. Teodoro Beza publicou várias outras edições, mas particularmente a sua edição de 1598 e as duas últimas de Stephens, foram usadas principalmente para a versão autorizada (King James) de 1611, e para a versão João Ferreira de Almeida, de 1681.
- 1624, 1633 e 1641 – Boaventura e Abrão Elzevir, sócios de uma publicadora lançaram edições do texto grego em Leyden, seguindo a edição de 1565, de Beza.
- 1633 – No prefácio da edição deste ano de Boaventura e Elzevir, foi escrito Textum ergo habes nunc ab omnibus receptum...foi assim que surgiu o nome Textus Receptus a esta forma de texto.
- 1637 – É editada a tradução Statemvertaling da Holanda, baseada no Textus Receptus.
- As edições de Stephens, Beza, e os dois Elzevir, apresentam substancialmente o mesmo texto, ou seja, o Textus Receptus.
- Sobre a Versão Autorizada – Foi traduzida do Textus Receptus grego no Novo Testamento e Texto Massorético hebraico no Velho Testamento em 1611. O rei James I da Inglaterra autorizou um comitê de 50 sábios experts nas línguas hebraico e grego preparar um revisão das traduções no inglês mais antigo. Daí surgiu a King James Version ou Autorized Version, um dos maiores tesouros de língua inglesa.
- A versão do Novo Testamento de João Ferreira de Almeida em 1681 é muitas vezes comparada com a versão de King James.
- Confissões doutrinárias da Reforma: Westminster, 1647; De Savoy, 1658; e Confissão Batista de Londres, 1689.
- O texto de João Ferreira de Almeida foi revisado em 1693 e em 1711. Desde as ocorrências ortográficas da língua portuguesa em 1946, saíram várias novas edições.
Outras notas:
- Antigo Testamento – do Texto Massorético em Hebraico – Massoretas: Escribas judaicos.
- Novo Testamento – do Textus Receptus (texto recebido) em grego.
- A Bíblia: Palavra verbalmente inspirada de Deus, composta pelo Antigo Testamento hebraico e Novo Testamento grego, no total de 66 livros canônicos.
- A melhor edição do Texto hebraico Massorético foi a de 1524-25 feita por Jacob Ben Chayyim, com edição de David Bomberg (Texto Bomberg).
- O Textus Receptus grego – Um grupo de textos impressos. O primeiro foi publicado por Desidério Erasmo em 1516. Foi reconstruído por F. H. A. Scrivener em 1894.
- Traduções de Bíblia – Devem ser baseadas nas línguas originais:
# Velho Testamento – Texto Massorético hebraico
# Novo Testamento – Textus Receptus grego, tradicional e majoritário, por estar de acordo com mais de 98% de todos os manuscritos que existem.
- A descoberta dos rolos do Mar Morto em 1947 por beduínos árabes, só confirmam a existência e confiabilidade do texto hebraico massorético.
- Além do Textus Receptus, existem também vários outros textos.
- Desde o Ministério de Jesus Cristo até mais ou menos 100 d. C., os manuscritos originais do N. T. foram escritos na língua grega; chegando ao ano 400 d. C. o Novo Testamento foi compilado.
- Durante o período Bizantino nos anos 312-1453 d. C., o Textus Receptus foi usado pela Igreja grega. Por isso o texto é também conhecido como Texto Bizantino.
Atenção:
- Novo Testamento – do Textus Receptus (texto recebido) em grego.
- A Bíblia: Palavra verbalmente inspirada de Deus, composta pelo Antigo Testamento hebraico e Novo Testamento grego, no total de 66 livros canônicos.
- A melhor edição do Texto hebraico Massorético foi a de 1524-25 feita por Jacob Ben Chayyim, com edição de David Bomberg (Texto Bomberg).
- O Textus Receptus grego – Um grupo de textos impressos. O primeiro foi publicado por Desidério Erasmo em 1516. Foi reconstruído por F. H. A. Scrivener em 1894.
- Traduções de Bíblia – Devem ser baseadas nas línguas originais:
# Velho Testamento – Texto Massorético hebraico
# Novo Testamento – Textus Receptus grego, tradicional e majoritário, por estar de acordo com mais de 98% de todos os manuscritos que existem.
- A descoberta dos rolos do Mar Morto em 1947 por beduínos árabes, só confirmam a existência e confiabilidade do texto hebraico massorético.
- Além do Textus Receptus, existem também vários outros textos.
- Desde o Ministério de Jesus Cristo até mais ou menos 100 d. C., os manuscritos originais do N. T. foram escritos na língua grega; chegando ao ano 400 d. C. o Novo Testamento foi compilado.
- Durante o período Bizantino nos anos 312-1453 d. C., o Textus Receptus foi usado pela Igreja grega. Por isso o texto é também conhecido como Texto Bizantino.
Atenção:
- Após o lamentável advento do Texto Crítico em 1881, traduzido por Westcott e Hurt, começaram a se multiplicar as versões baseadas nele (em inglês: Revised Version, American Standard; em português: Atualizada, Revisada, BLH – Bíblia na Linguagem de Hoje).
- O Texto Crítico é de autoria da dupla Westcott e Hurt, que tomaram como base um grupo de manuscritos que representam uma pequena percentagem dos cerca de 4.255 manuscritos existentes. Tal pequeno grupo de manuscritos foi rejeitado pela maioria dos cristãos protestantes através dos séculos, que não os consideravam dignos de confiança. O texto também é conhecido como T. C. ou W. H.
- Em 1982, dois críticos textuais (Zane C. Hodges e Arthur L. Farstad), usando a razão humana para enfraquecer o Textus Receptus, inventaram um outro texto e o batizaram indevidamente de “Texto Majoritário”, nome que já era usado como sinônimo do Textus Receptus. Arthur Farstad também foi responsável pela desencaminhadora New King James Bible (Nova Bíblia Rei James), que ao contrário da original King James de 1611, veio cheia de desinformações no texto, leituras falsas e induções erradas nas notas de rodapé.
Obs.: As informações acima foram obtidas no site www.biblias.com.br da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.
- O Texto Crítico é de autoria da dupla Westcott e Hurt, que tomaram como base um grupo de manuscritos que representam uma pequena percentagem dos cerca de 4.255 manuscritos existentes. Tal pequeno grupo de manuscritos foi rejeitado pela maioria dos cristãos protestantes através dos séculos, que não os consideravam dignos de confiança. O texto também é conhecido como T. C. ou W. H.
- Em 1982, dois críticos textuais (Zane C. Hodges e Arthur L. Farstad), usando a razão humana para enfraquecer o Textus Receptus, inventaram um outro texto e o batizaram indevidamente de “Texto Majoritário”, nome que já era usado como sinônimo do Textus Receptus. Arthur Farstad também foi responsável pela desencaminhadora New King James Bible (Nova Bíblia Rei James), que ao contrário da original King James de 1611, veio cheia de desinformações no texto, leituras falsas e induções erradas nas notas de rodapé.
Obs.: As informações acima foram obtidas no site www.biblias.com.br da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.