22 de mar. de 2014

SIONISMO - A VERDADE QUE MUITOS NÃO QUEREM SABER




Saber quando a harmonia entre árabes e judeus foi quebrada e quais foram os motivos que os levaram a se odiar é preciso voltar um pouco no tempo. Será que os conflitos se iniciaram por divergências religiosas ou econômicas? Provavelmente não.

Judeus e muçulmanos viveram por mais de 1.300 anos em plena harmonia cultural e religiosa nunca antes presenciada, seja na Palestina, no Norte da África ou na Espanha. E assim foi até o início do século XX, a partir daí judeus e árabes vem se odiando cada vez mais.

De repente se tornou público ao mundo, a existência dos judeus sionistas e de sua meta ambiciosa de materialização de um estado judeu independente no seu tempo e a qualquer custo. Os judeus verdadeiramente tementes ao Deus de Abraão (considerado o primeiro judeu) se conformaram com a diáspora porque reconheciam seu pecado perante a Deus e aceitava o exílio pelo mundo como punição divina, apesar de ansiarem pela reunião definitiva do povo judeu por ação do próprio Deus. Dentre eles, no entanto, uma classe judaica tendenciosa ao misticismo centrada em si mesmos, achou melhor “ir à luta” e antecipar a intervenção divina.

A nostalgia de “Sião” se manifestou claramente nos discursos de diversos místicos judeus surgidos ao longo dos séculos de duração da Diáspora, desde David Alroy (um falso messias) no século XII, até Sabbatai Zevi no século XVII, passando pelos poemas de Yehudah Halevi e por uma infinidade de místicos.

O termo “sionismo” surgiu durante um debate público na cidade de Viena (Áustria), em 23 de janeiro de 1892, cunhado por Nathan Birnbaun, escritor judeu e fundador da revista “Selbstemanzipation”.

O Nacionalismo judaico é considerado como uma decorrência direta dos diversos movimentos nacionalistas que surgiram no ocidente a partir do Iluminismo e das revoluções francesa e americana.

Os primeiros precursores Sionismo, também chamados “protossionistas”, foram membros do clero judaico como os rabinos Judá Alkalai, Naftali Berlin, Tzvi Kalisher, Samulel Mohiliver e Isaac Jacob Reines.

O criador do Sionismo - Teodor Herzl  (1860-1904), jornalista e escritor austro-húngaro, foi considerado o fundador do Sionismo. Herzl foi autor do livro  “Der Judenstaat” (O Estado Judeu) em 1895.

Ele Escreveu em 1897: “ Vamos tratar de afugentar a miserável população local (os palestinos) para fora das fronteiras”.

Em 1897, Na cidade da Basiléia, Suíça, ocorreu a primeira Convenção Sionista.

Na procura do território ideal para se estabelecer o estado Judeu, alguns lugares exóticos foram cogitados, como Uganda, Alaska e Madagaskar. Até que finalmente decidiram pela Palestina.

Leo Mozkin, um pensador sionista liberal, escreveu: “A colonização da Palestina deve seguir em duas direções: A colonização judaica em Eritz Israel e a recolocação dos árabes em áreas fora do país.”

Da esquerda para a direita: Teodor Herzl, Leo Mozkin e Haim Weitzmann
Haim Weitzmann, líder do Congresso Sionista Mundial e futuro Presidente de Israel, proclamou que os palestinos eram: “...as rochas da Judéia. Os obstáculos que devem ser removidos de um caminho difícil.”

No início do século XIX quase não havia judeus vivendo na Palestina, mas logo iniciou-se uma campanha mundial para os judeus emigrarem para lá.

A idéia do Aliyah (ou Aliá) que significa “ascender a um lugar mais alto” era proclamada nas campanhas de incentivo à imigração judaica.

A maioria dos judeus espalhados pelo mundo não aprovou a idéia do sionismo, preferindo emigrar-se para os EUA. Grupos fundamentalistas judeus contrários ao Sionismo sempre acreditaram que a “redenção judaica” ocorrerá apenas pela “obra de Deus” e não pela ações políticas discriminatórias e arbitrárias dos sionistas impostas à população palestina. Ou seja, o sionismo não tem nada a ver com o judaísmo.

No entanto, para os que emigraram para a Palestina, foi lançada a campanha “Compre um Estado”, onde os judeus foram incentivados a comprar as terras não habitadas ou utilizadas pelos proprietários palestinos.

Iniciou-se em seguida o “Processo de Judaizar a Terra” ou “A Redenção da Terra”.

Edmond James de Rothschild, à esquerda e Lionel Walter Rothschild, ambos financiadores do Sionismo

O apoio dos Rothschilds ao Aliyah - A centenária família européia dos banqueiros internacionais Rothschild teve grande participação no desenvolvimento da idéia do sionismo. O nome Rothschild nos últimos anos é costumeiramente citado nas teorias de conspiração, principalmente no que se refere ao controle do planeta por uma elite mundial. Alguns nomes proeminentes do clã Rothschild são sempre lembrados pelos sionistas como grandes incentivadores e patrocinadores do movimento sionista, os mais lembrados são:

- Edmond James de Rothschild (1845 – 1934), barão de origem francesa, foi um banqueiro, filantropo e colecionador de arte. Investiu pesado na emigração de judeus para Israel mais do que os próprios grupos sionistas.

- Lionel Walter Rothschild (1868 – 1937), segundo barão Rothschild, de origem britânica, foi banqueiro, político (membro do parlamento britânico) e zoólogo. Membro da comunidade judaica e amigo próximo de Chaim Weizmann, esteve envolvido com o movimento sionista e foi o destinatário da Declaração de Balfour, que ajudou a estabelecer o estado de Israel.

Lord Balfour e a famosa declaração dirigida ao Barão Lionel Rothschild

A Intervenção britânica - Em 1917, os britânicos tomaram a Palestina dos Turcos e legalizaram a idéia do “Lar Nacional Judaico” com a Declaração Balfour (Escrita pelo lorde Inglês Balfour).

A declaração Balfour significava que os desejos dos 90% de habitantes árabes não seriam levados em conta. Com essa violação começa o conflito entre judeus e Palestinos.

A primeira revolta palestina ocorreu em 1929 e teve como consequência centenas de mortos entre ambos os lados.

A segunda revolta palestina se deu em 1936, na verdade uma guerra de pequeno porte entre palestinos e britânicos que eram apoiados  pelos sionistas. Essa guerra durou três anos e custou a morte de 5.000 palestinos.

Vitoriosos em 1936, os britânicos exilaram as lideranças palestinas e desarticularam as milícias paramilitares revoltosas.

As Táticas da Opressão Britânica - A ação tática das forças britânicas em 1936 foi adotada pelos israelenses como um “manual padrão” de como agir contra os palestinos.

A maioria das atrocidades  sobre as quais se lêem e que muitos conheceram e puderam constatar como sendo sérias violações dos Direitos Humanos, dos Direitos Civis, na Palestina de hoje, não foram inventadas pelos judeus, mas pelas autoridades britânicas na guerra contra os palestinos entre 1936 e 1939. Alguns exemplos: A idéia de demolir as casas das pessoas é uma invenção britânica. Para que uma busca fique na memória das pessoas, destrói-se uma casa, depois passa-se para outra, depois outra, etc. A idéia de atirar nas pessoas sem aviso, de prendê-las sem julgamento, tudo isso é parte da reserva de medidas anti-árabes das autoridades mandatárias britânicas na guerra de 1936 a 1939. É claro que os israelitas adicionaram suas próprias táticas brutais e cruéis com a continuação da ocupação.

Menachem Begin iniciou sua "vida política" como terrorista e chegou a ser 1º ministro de Israel

Surgem os Terroristas Israelenses - Na década de 1940, uma linha de ações pró-palestinos se iniciava, então os sionistas lançaram mão de ataques terroristas ao pessoal britânico e às suas estruturas.

Assim aconteceu um atentado a bomba ao quartel-general britânico situado no Hotel King David, em Jerusalém. No edifício de sete andares uma ala inteira veio abaixo. Oitenta e oito civis inocentes morreram, como boa parte do comando britânico.

O objetivo do ataque era pressionar os ingleses para saírem do país. O mentor intelectual do atentado ao hotel King David foi o terrorista sionista Menachem Begin, que futuramente se tornaria primeiro ministro de Israel. 

Os terroristas e primeiro-ministros de Israel, Menachem Begin e Yitzhak Shamir

O cúmplice de Menachem Begin era Yitzhak Shamir, que também seria eleito primeiro ministro do país.

O caso de terroristas, ou, em outras palavras, de líderes militares cruéis se tornando líderes políticos se tornou muito comum na política israelense.

A Grã-Bretanha tinha quase 70.000 soldados na Palestina e o seu mandato que duraria até 15 de maio de 1948, implicava em manter a lei e a ordem, e a proteger os civis. Mas eles falharam lamentavelmente em sua missão.

A Intervenção da ONU - Finalmente saturados, os britânicos transferiram o caso Palestina para a ONU; e em 1947, após uma avaliação, ocorreu a divisão do território. Dois terços da população da Palestina ainda era árabe. Em 1947, os judeus ocupavam 5,8 % da terra. Na partilha imposta pela ONU, os judeus passaram a ficar com 56 % do território. Quase 10 vezes mais do que os judeus realmente possuíam.

A população palestina foi dividida em duas, metade vivendo no estado sionista como minoria. Mesmo dentro das fronteiras do seu estado, os judeus só possuíam 11% das terras.

Ficou claro que a ONU tentava compensar a morte de seis milhões de judeus na Segunda Guerra Mundial. E os palestinos foram escolhidos para pagar pelos crimes de Hitler.

David Ben-Gurion, escreveu em 1937: “Os árabes terão que ir embora, mas a gente precisa de um momento oportuno para fazer isto acontecer, algo como a guerra”.

Mas os palestinos não queriam guerra, estavam acostumados a viver sob domínio estrangeiro, como dos egípcios, turcos, britânicos e agora, dos sionistas.

No fim de 1947, a liderança sionista elaborou o Plano Dalet. O Plano Dalet garantiria as fronteiras de Israel, a limpeza étnica, a expulsão e destruição de aldeias, cidades e urbanização palestinas.

1948 – O Ano do Holocausto Palestino  - Neste fatídico ano acontece o famoso massacre de palestinos na aldeia de Deir Yassim, sob a ordem de Menachem Begin.

As forças palestinas, por sua vez, retalharam matando 70 médicos judeus num ataque numa rodovia.

Mortos no massacre da aldeia de Deir Yassim

Em 13 de março e 15 de maio, duzentas aldeias palestinas foram ocupadas e seus habitantes expulsos. Além de  Deir Yassin, aldeias como Ein Al-Zeitune foram palco de terríveis massacres.

As cidades de Tiberias, Haifa, Sfat, Beisan, Yafa e Acre foram tomadas pelos sionistas. Mais de 250.000 palestinos foram expulsos.

Um segundo holocausto realmente aconteceu, mas foi dos palestinos.

Confiantes da vitória e superioridade, os sionistas declararam independência em 14 de maio de 1948. David Ben-Gurion tornou-se o primeiro ministro de Israel.

Ainda em 1948, sete países árabes declararam guerra à Israel, pois não aceitavam o estado judeu. O contingente árabe consistia de 22.000 homens contra 40.000 do lado israelense.

Paralelo à guerra, mantém-se a ação sionista de limpeza étnica em Israel, enquanto o mundo pensavam que o povo judeu era que corria o risco de ser esmagado num segundo holocausto.

O 1º ministro, David Ben-Gurion, oficializa a Independência de Israel em 14-05-1948

A razão para a invasão árabe à Palestina foi divulgada em manifesto pelo comando das tropas árabes, que dizia: “A agressão sionista na Palestina resultou no êxodo de um quarto de milhão de seus habitantes árabes e na sua busca de refúgio nos países árabes vizinhos.”

Entretanto, a mídia tendenciosa criou o mito de “Davi e Golias” quando foi divulgado que as forças do “pequeno” Israel eram em menor número e sua capacidade bélica era inferior em relação as forças da “grande” nação  árabe. A vitória israelense teria sido um milagre. O que foi uma grande mentira. 

O Estado de Israel, na verdade, era o Golias a ser derrotado pelos árabes
Na verdade, as forças árabes eram compostas por pequenas tropas do Egito, Síria, Iraque, Sauditas e Libaneses. Se a Transjordania tivesse se juntado às tropas árabes, as duas forças antagônicas poderiam ter se equiparado. Mas o rei Abdalla preferiu ficar de fora, concentrando seu esforço em conquistar e defender apenas as partes que queria anexar: Jerusalém e a Cisjordânia. Assim, o exército israelense não teve problemas com a Transjordania na sua retaguarda enquanto derrotava o exército árabe nitidamente despreparado. Haviam rumores, não confirmado pelo governo judeu, da existência de um pacto de não agressão entre a Transjordania e Israel.

De qualquer forma, Israel se saiu vencedor do conflito ao mesmo tempo em que manteve a política de limpeza étnica expulsando os árabes das aldeias, fuzilando ou expulsando seus líderes assim que fossem identificados. 

Acampamento de refugiados palestinos em 1948

A maior expulsão e massacre ocorreram na aldeia de Lydda-Ramieh, onde 50.000 pessoas foram expulsas e 426 homens, mulheres e crianças foram assassinadas.

O responsável direto pelo massacre foi o general Yitzhak Rabin, que anos depois se tornaria o primeiro ministro de Israel.

O saldo final do ano de 1948 foi: A conquista de 80% do território pelo exército sionista, destruindo 531 aldeias, 11 vizinhanças urbanas e cidades. Aproximadamente 750.000 palestinos entraram na política étnica, sendo forçados a deixarem tudo para trás para preservarem suas vidas.

No entanto, a política de limpeza étnica não se encerraria em 1948, apenas mudaria de engrenagem.

O ano de 1967 e a mudança de estratégia - Em 1967, na Guerra dos Seis Dias, Israel conquistou o que restava da Palestina: A Cisjordânia e a Faixa de Gaza.

Desta forma, os 20% restantes da Palestina e todos os palestinos passaram a ficar sob o controle dos sionistas.

Em 1967, ocorre a Guerra dos 6 dias
 A seguir os sionistas tomaram três importantes decisões, devidamente registradas, a partir de 19 de junho de 1967, em relação a Cisjordânia e a Faixa de Gaza:

01 – Ao contrário da ação de Limpeza Étnica ocorrida em 1948, o governo israelense não mais optaria pela expulsão em massa dos palestinos da Cisjordânia e da Faixa de Gaza. O que não impediu de ainda assim, expulsar algumas centenas de milhares de palestinos; mas, não foi uma ação similar à de 1948. A intenção, desta vez, era apenas reduzir o número de palestino sob o controle de Israel.

02- Diferentemente da Penísula do Sinai e das Colinas de Golan, que Israel também tinha ocupado em 1967 e que reconhecia que pertenciam ao Egito e a Síria, a Cisjordania e a Faixa de Gaza eram, agora, parte de Israel definitivamente. E era preciso manter o território sem expulsar os palestinos.

03 – Em seguida, era preciso criar uma “mega-prisão”. Estabelecer um regime de prisão e trancafiá-los lá sob total controle. Poderia ser uma “prisão aberta” em que os internos, se comportados, teriam liberdade para trabalhar, desde que voltassem para a prisão no fim do dia. Ou, por outro lado, caso resistissem às regras impostas, se tornaria uma “prisão de alta segurança”, com todas as medidas punitivas que inerentes ao regime.

Como se todas essas medidas opressoras não bastassem, assentamentos israelenses foram impostos nos territórios da Cisjordania e da Faixa de Gaza com a proteção do exército e ajuda do governo sionista. Tais assentamentos entrecortam os territórios palestinos e continuam se espalhando até hoje. Alguns já são considerados como cidades.

O líder das tropas Israelenses Moshe Dayan (de tapa-olho) e o comandante Ariel Sharon (ferido), em 1967

O real propósito destes “enclaves” judaicos é isolar e estrangular as aldeias palestinas através de estradas exclusivas para judeus, postos de controle militares e confisco da terra.

No final da ação, Israel deverá ficar com 90% do território e os palestinos com 10% em pequenas ilhas. O que tornará impossível aos palestinos criar o seu próprio estado.

Os muros definirão de vez o isolamento das pequenas ilhas palestinas.

As Intifadas e o massacre de milhares de palestinos - Mas os palestinos se rebelaram contra toda essa opressão israelense em duas revoltas populares, também chamadas Intifadas. Intifada quer dizer "despertar abrupto":

A primeira Intifada foi a "Guerra das Pedras"

- A primeira Intifada, conhecida também como "Guerra das Pedras", começou em 9 de dezembro de 1987 e terminou em 1993. Iniciou-se de forma espontânea no campo de refugiados de Jabaliyah, no extremo norte da Faixa de Gaza, com a população civil palestina atirando paus e pedras contra os militares israelenses. Os palestinos sofreram opressão, assassinatos extrajudiciais, detenções em massa, demolições residenciais, deportações e confisco de terras. Mais de 1.100 palestinos foram mortos e muitos outros presos ou expulsos. Essa opressão israelense gerou ataques cada vez mais frequentes de homens-bomba em centros urbanos israelenses.

A 1ª Intifada teria cessado após o acordo entre o 1ºministro israelense Yitzak Rabin e o líder da OLP Yasser Arafat, em 1993

- A segunda Intifada começou em 2000 e permanece até hoje. O estopim da revolta palestina foi a visita ao Monte do Templo ou Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém, pelo líder do partido de oposição israelense, Ariel Sharon, em 28 de setembro; ato considerado como provocação pelos mais de 1.000 palestinos presentes, a maioria jovens membros da Chabiba, originário da organização de resistência palestina, Fatah. Já passam de 5.300 palestinos e 1.000 judeus mortos, sem contar os feridos e mutilados.

A 2ª Intifada teve início em 2000 graças a um ato provocativo de Ariel Sharon, culminando na morte de milhares de civis palestinos

Yasser Arafat (1919-2004), líder da Autoridade Palestina (de 1994 a 2004) e presidente da Organização para a Libertação da Palestina (OLP - de 1969 a 2004) e também líder da Fatah (de 1959 a 2004), apoiou os civis palestinos nas Intifadas.

O Governo Fundamentalista IslâmicoFrustados com o seu governo cada vez mais corrupto e inoperante, os palestinos democraticamente elegeram representantes do partido Fundamentalista Islâmico Hamás, acusados de vários atentados contra Israel, para defenderem sua causa. 

A Faixa de Gaza se tornou uma "mega-prisão" hermeticamente fechada
 A resposta de Israel foi imediata, instigando um embargo mundial contra os palestinos. Em seguida 10.000 colonos judeus foram retirados da Faixa de Gaza. Após a retirada dos colonos, Gaza foi “hermeticamente” fechada e transformada na maior prisão do planeta.

Israel controla todos os acessos marítimos, terrestres e aéreos à Gaza e regularmente corta os suprimentos de comida, água, medicamentos e energia para o território palestino.

Ao que parece, a política Sionista de Israel não irá cessar até que não exista um único palestino vivo no território tomado pelos judeus sionistas.

Ilan Pappé, a esquerda, e Charles Smith, historiadores e especialistas sobre o conflito entre judeus e palestinos


Obs.: Esse texto é um resumo de depoimentos e exposição registrados em vídeo dos professores e historiadores Ilan Pappé (nascido em Israel), da Exeter University e Charles Smith (norte-americano), da Arizona University; e de algumas pesquisas na internet. Confira também o vídeo no youtube “O Fruto do Sionismo dos Falsos Judeus” e tire suas próprias conclusões.

Por Eumário J. Teixeira

10 comentários:

  1. Muito obrigada por este esclarecedor artigo.
    Mara

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  2. Disponha. É certo que não podemos nos limitar aos tendeciosos livros de história e às notícias dos telejornais convencionais. Devemos procurar a verdade nos meios alternativos de informação e no mínimo ouvir a versão não oficial.

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  3. Obrigado.
    Com toda essa barbárie acontecendo na Faixa de Gaza é bom conhecermos os reais motivos por trás desse genocídio que ocorre há mais de 60 anos e que só se agrava com o passar do tempo.

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  4. será que a 2º guerra, não foi um grande acordo para a criação desse posto(ISRAEL) avançado dos EUA no oriente médio? Inclusive alguns historiadores, já admitem que Hitler também era Sionista.

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  5. E eu achava que conhecia a história real, agradeço a vcs a informação que recebi. Muito bom artigo

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  6. O erro é dizer que o judaísmo não apoia isso, os sionistas só fazem o que está em seus livros, todo roubo de terra, desprezo e mortes dos gentios vem de suas crenças em seu deus dragão (salmo 18:8

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