16 de fev. de 2014

O MITO DA EXCELÊNCIA DA MEDICINA CUBANA CAIU DE PODRE


Pois é, há poucos meses estava conversando com minha cunhada, que é pediatra, e surgiu o assunto "medicina cubana", que eu prontamente defendi baseado no que eu tinha ouvido da mídia, professores e de amigos simpatizantes da política revolucionária de Fidel Castro e do socialismo em geral há "100 anos" atrás. Ela me respondeu que a realidade agora é outra totalmente diferente, se é que já foi melhor. E olha que mesmo depois do fim do apoio econômico após a queda da URSS na década de 1990, outros países como a Venezuela e o Brasil continuaram a injetar recursos financeiros (ainda que não tão divulgado) para a ilha de Fidel. Comecei a pesquisar na internet e descobri o blog e vídeos da Jornalista independente Graça Salgueiro. Abaixo uma reprodução de um artigo do seu blog: notalina.blogspot.com
Por Eumário J. Teixeira

O MITO DA EXCELÊNCIA DA MEDICINA EM CUBA CAI DE PODRE
 

San Miguel Molina Cobas, o aluno proscrito e expulso da Universidade de Ciências Médicas de Santiago de Cuba

A propósito da maravilha do sistema de saúde em Cuba, e dos abnegados e competentíssimos médicos cubanos, o Notalatina apresenta um vídeo que mostra a realidade dos hospitais da Ilha, aqueles feitos para o povão, que precisa levar seus próprios lençóis, toalhas, alimentos, água, produtos de asseio pessoal e limpeza, e até colchão e remédios. Porque os membros da Nomenklatura, amigos dos “donos da Ilha” e turistas endinheirados, vão mesmo é para o CIMEQ, Cira García, CIREN, ou em edificações especiais do Hermanos Ameijeiras e Frank País.
O “grande êxito” do sistema de saúde cubano deve-se apenas à propaganda oficial. Segundo María Werlau, diretora da excelente organização Archivo Cuba, criado pelo Dr. Constantine Menges, “a saúde em Cuba é péssima para o cidadão a pé por falta de recursos. Existe um apartheid que favorece a elite governante e os estrangeiros que pagam em dólar e euros, enquanto nega-se atenção médica aos presos e alguns dissidentes por motivos políticos”.
Também o Dr. Darsi Ferrer, um médico cubano refugiado político nos Estados Unidos desde 2012, assegura que o sistema de atenção primária, aquela da qual os cubanos que foram importados para o Brasil se ufanam tanto, “está praticamente desarticulado, os consultórios estão vazios, seus profissionais foram enviados às lucrativas missões internacionais, sobretudo na Venezuela”, e eu acrescento, agora também ao Brasil. Berta Soler, líder das Damas de Branco que é técnica em microbiologia, trabalhou até 2009 no hospital América Arias de El Vedado, hoje “semi-fechado”. Ela afirma que “a saúde não é gratuita: isso é um mito. Às vezes os profissionais sugerem que se peça os medicamentos aos familiares no exílio” porque não se encontram nas farmácias.
Bem, voltei a falar neste assunto porque essas denúncias feitas pelo estudante do 2º ano de medicina, da Universidade de Ciências Médicas de Santiago de Cuba, San Miguel Molina Cobas, renderam-lhe a expulsão não só desta faculdade, mas de qualquer universidade existente em Cuba. Hoje ele é um poscrito, que foi execrado em sessão especial dentro da universidade, onde participaram o reitor, alunos, funcionários e até agentes do MinInt num grande linchamento moral, cujo vídeo apresentarei em minha palestra amanhã, no auditório do Hospital Maria Lucinda em Recife e depois aqui no blog.
Assistam ao vídeo e entendam porquê a maravilha da medicina cubana é um mito macabro. Fiquem com Deus e até a próxima!

Confira no youtube: http://youtu.be/h95_qCTOGEE

Comentários e traduções: G. Salgueiro

ALUNO DA FACULDADE DE MEDICINA DE SANTIAGO DE CUBA É EXPULSO POR SER "CONTRA-REVOLUCIONÁRIO"


Quando escrevi pela primeira vez sobre a questão da medicina cubana e o convênio firmado entre o Brasil e Cuba para o programa “Mais Médicos” em maio deste ano, contei a história de “Ernesto”, um médico cubano amigo meu, que relatou como era a formação acadêmica em todas as universidades sob o regime dos Castro. Naquela entrevista Ernesto havia afirmado que nos três primeiros anos da graduação, os alunos recebiam aulas de doutrinação ideológica, sobre a revolução cubana, treinamento de guerrilha, etc.
Hoje eu recebo de uma amiga um documento de expulsão de um aluno do 2º ano da Universidade de Ciências Médicas de Santiago de Cuba, por haver cometido uma “falta muito grave”. Essa falta, conforme pode-se comprovar na foto do documento original que traduzo na íntegra, foi “manter uma atitude contrária aos princípios da revolução”, ou seja, o estudante pretendia estudar para ser médico e não agente comunista da ditadura. Fica assim provado, como tantas vezes denunciei, que a maioria dos médicos cubanos importados para o Brasil são “agentes revolucionários” mais do que médicos - quando o são, pois sabemos também que até auxiliar de limpeza já viajou como médica -, e que seu principal objetivo não é “curar doentes” mas espalhar o maldito regime comunista em nosso país. Os cubanos importados, seja de que profissão for, são antes de tudo REVOLUCIONÁRIOS, e isto você lerão no documento apresentado. Agora, o que vai acontecer (ou aconteceu) com esse estudante, já é fartamente sabido: escorraçado de TODO E QUALQUER curso universitário na Ilha por ser “contra-revolucionário”, provavelmente deve estar trancafiado em alguma masmorra inumana e miserável do criminoso regime que o governo brasileiro apoia e sustenta com o NOSSO dinheiro!
Leiam a íntegra do documento, com destaques em negrito feitos por mim, e tirem suas conclusões. Fiquem com Deus e até a próxima!

Tradução e comentários: G. Salgueiro


UNIVERSIDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS
SANTIAGO DE CUBA
RESOLUÇÃO Nº 1512-13
PORQUANTO: A Resolução Nº 143/98, com data de 5 de outubro de 1998, do Ministro de Saúde Pública, pôs-se em vigor o Regulamento Especial dos Estudantes do Destacamento de Ciências Médicas Carlos J. Finlay; e em seu artigo nº 50 faculta-se ao Reitor, a conhecer em primeira instância, das faltas qualificadas como Graves e Muito Graves.
PORQUANTO: Que na data de 11 de outubro de 2013, tive conhecimento da indisciplina cometida pelo estudante San Miguel Molina Cobas que cursa a carreira de Medicina no 2º ano nesta Universidade de Ciências Médicas de Santiago de Cuba, que mediante resolução Decanal nº 65 com data de 3 de outubro de 2013 se designou à comissão disciplinar na Faculdade de Medicina nº II que ao concluir elevou ao que resolve suas conclusões qualificando como falta Muito Grave.
PORQUANTO: Ficou provado que o estudante antes mencionado pelo órgão competente que o mesmo manteve uma atitude contrária aos princípios da revolução, realizando atividades tanto no centro como fora deste contra nosso sistema social.
PORQUANTO: Na tomada de decisão que mais adiante se exporá, levou-se em consideração que apesar de ser um bom estudante academicamente, manteve no centro atitude de falta de respeito aos princípios de nossa revolução, fato este que atenta contra as normas de ensino de nosso alto centro de estudo.
PORQUANTO: Prova de que tento valer-me consistente:
Informe da Comissão Disciplinar criada ao amparo da resolução decanal nº 65 com data de 3 de outubro de 2013. Entrevista com estudantes e Assembléia de Reafirmação Revolucionária efetuada em 4 de outubro de 2013.
PORQUANTO: Que o estudante incorreu na violação da disciplina tipificada de Muito Grave prevista no Artigo 27 da Resolução 143 do Ministério de Saúde Pública, inciso e): manter uma atitude contrária aos princípios revolucionários. Fazer manifestações notórias que evidenciam menosprezo à ideologia revolucionária, ou rechaço ao cumprimento dos deveres cidadãos de trabalhar e defender a pátria com as armas se for necessário, resolvendo-se da forma que se dirá.
PORQUANTO: Mediante a Resolução nº 218 de maio de 2009, emitida pelo ministro da Economia e Planejamento, cria-se a Unidade orçamentada Universidade de Ciências Médicas de Santiago de Cuba.
PORQUANTO: Pela Resolução nº 326, emitida pelo ministro de Saúde Pública, designou a quem subscreve Dr. Antonio José López Gutiérrez para ocupar o cargo de Reitor da Universidade de Ciências Médicas de Santiago de Cuba com quantas faculdades, direito e obrigações lhe são inerentes ao cargo que desempenha.
PORQUANTO: No exercício das faculdades que me foram conferidas.
RESOLVO: 
PRIMEIRO: Sancionar o estudante San Miguel Molina Cobos do 2º ano da carreira de Medicina da Faculdade de Medicina Nº II a Expulsão da Educação Superior prevista no Artigo 54 inciso a) do aludido corpo legal.
SEGUNDO: A presente Resolução surte efeitos legais a partir de sua notificação.
TERCEIRO: O Dr. Alberto Garcia Vidal, fica encarregado de cumprir o aqui disposto.
NOTIFIQUE-SE: Ao estudante San Miguel Molina Cobas do 2º ano da carreira de Medicina e ao Decano da Faculdade de Medicina nº II de Santiago de Cuba.
ARQUIVE-SE o original no Protocolo de Resoluções da Universidade de Ciências Médicas de Santiago de Cuba.
DADA: Na Universidade de Ciências Médicas de Santiago de Cuba, aos 15 dias do mês de outubro de 2013. “Ano 55 da Revolução”.
Dr. Antonio José Victor López Gutiérrez
Reitor da Universidade de Ciências Médicas


Extraido do blog http://notalatina.blogspot.com.br/ de Graça Salgueiro

11 de fev. de 2014

NELSON MANDELA – A FARSA DO LÍDER SUL-AFRICANO



 
Nelson Mandela - Série Ídolos de Barro – Parte I

Como sou ignorante meu Deus..., agora sei o que a minha professora de ginásio quis me dizer quando me chamou de “alienado” em plena aula, enquanto eu tagarelava nos fundos da classe. Só que, na época, ela não acreditaria que a ideologia que defendia e que hoje está no poder, estaria compactuando com a elite mundial, contribuindo para a degradação dos valores fundamentais de uma sociedade civilizada, como a religião cristã, a  família e o direito a uma vida privada com educação, saúde,  lazer e liberdade de culto e manifestação. Será que hoje ela tem consciência disso? Bem, talvez não preciso ser tão duro com ela  e comigo mesmo, pois tenho que considerar também que não tinha acesso às informações verdadeiras pela mídia convencional, a mesma que só divulga atualmente o que é do interesse da ideologia socialista que descaradamente defendem. Muitos dizem que a internet é uma invenção do diabo, eu discordo plenamente, pois depende do modo que você a usa. Eu prefiro acreditar que Deus nos cedeu essa ferramenta para podermos garimpar informações confiáveis de fontes independentes deste sistema corrupto que é controlado pelos articuladores da Nova Ordem Mundial que visam implantar, claramente, um governo opressor global na Terra. Considerando ainda que a internet é um dos meios mais eficientes de compartilhar o Evangelho de Jesus Cristo, aproveitemos bastante, enquanto a censura não vem! Nos telejornais de hoje, você não ouve nada sobre as articulações dos banqueiros e mega-empresários internacionais, tais como David Rockefeller, George Soros e família Rothschild para controlar o mundo através de um sistema mundial fascista. Os telejornais falam sempre a mesma coisa, cobrem as mesmas notícias limitadas e divulgam as mesmas bobagens descartáveis e tendenciosas, independentemente dos canais serem de emissoras supostamente rivais. Na verdade, não há mais situação e oposição no Brasil (se é que algum dia já houve), os dois lados são controlados por um mesmo provedor que os sustenta; até as manifestações estudantis e supostas revoltas populares são controlados e financiados por eles. Deve ser por isso que no Brasil o voto é obrigatório, porque a partir do momento em que nos conscientizarmos desse circo armado, ninguém mais iria perder seu tempo votando nos fantoches do sistema. Por falar em drama teatral, há pouco tempo viu-se na TV uma comoção geral com a divulgação da morte de Nelson Mandela numa cobertura até  em certo ponto, festiva, junto com muita adoração durante seu cortejo fúnebre transmitido pelas TVs de todo o mundo. Mandela morreu oficialmente em 05 de dezembro de 2013, a cerimônia fúnebre foi prestigiada por chefes de estado e governo de todo o mundo e por membros de ordens maçonicas. 

A imagem de Mandela sob protesto

O presidente sul-africano já estava em estado vegetativo há  algum tempo e ninguém se lembrava dele, mas após a sua morte ser oficialmente confirmada, uma explosão de culto à sua imagem na África do Sul e no resto do mundo explodiu de forma instantânea. O homem passou a ser um “santo mártir” num piscar de olhos, e podem esperar que logo vão começar aparecer alguns milagres em seu nome. Mas o ser humano carece de “heróis” e precisa adorar alguém. E é para isso que a mídia enganadora serve, para criar, manter (e derrubar , se preciso) os falsos ídolos, que na verdade não passam de “falsos profetas” que têm por objetivo enganar e guiar as massas ao abismo da escravidão e ignorância. Quando se fala em adorar a Jesus Cristo, a maioria torce o nariz; vejam bem como estamos cegos: preferimos adorar a um ídolo fabricado pelo sistema humano corrupto do que nos prostrar agradecidos diante Daquele que se sacrificou por nós naquela cruz.  O Autor da vida, que suportou a ira do Deus único em nosso lugar. Este é o propósito real da existência dos falsos ídolos, nos desviar a glória de Deus. Mas é a nossa natureza e só por isso merecemos a condenação eterna sem direito a julgamento. 

Nelson Mandela à vontade com David Rockefeller

Mas é incrível a unanimidade mundial em considerar Nelson Mandela, aquele velhinho de cabelos grisalhos, frágil e de largo sorriso, um homem digno de adoração. O humilde e romântico libertador do povo oprimido da África do Sul, foi cultuado por celebridades e formadores de opinião por todo o planeta, como os atores de Hollywood, artistas da indústria da música pop, políticos  e intelectuais de toda a espécie. Mas quem era realmente o verdadeiro Nelson Mandela? Ele simplesmente dedicou a sua vida à luta pela libertação do negro sul-africano da opressão e discriminação? E na sua luta, ele dispunha apenas de flores e mãos nuas, uma boa política ou bom senso nas negociações? Ele se negava ao emprego de violência contra os fazendeiros brancos ou mesmo contra boa parte do próprio povo negro africano que não o apoiava? A resposta é não! Bem, para começar Nelson Mandela não foi solto simplesmente por pressão popular, mas por vontade pessoal do banqueiro norte-americano e um dos cabeças da Nova Ordem Mundial, David Rockefeller. Seu desejo foi  imposto ao então presidente (branco) da África do Sul, Frederick de Klerk, que governou o país de 1989 a 1994 e foi o último branco a ocupar o cargo, sendo também o líder do Partido Nacional de 1989 a 1997. Em troca da liberdade e o poder que seria dado a Mandela pouco depois através da eleição presidencial, seria concedido ao mesmo Rockefeller e ao grupo que representava, através de uma declaração assinada pelo presidente eleito, o direito de exploração das minas de diamantes sul-africanos. 

A escravidão nas minas de diamantes da África do Sul

Tal acordo manteria milhares de negros escravizados na minas de diamantes. Outro fato que se omite, é que Nelson Mandela esteve preso por tantos anos pelo fato de cometer crimes de genocídio através de inúmeros atentados terroristas nas suas ações criminosas contra o governo branco,  mas vitimando inclusive mulheres e crianças negras. Em suma, Mandela não foi encarcerado por defender inocentemente o fim do Apartheid, como muitos pensam. Cuidado com os falsos ídolos, povo!
A verdade não divulgada pela mídiaMandela foi preso em 1962, numa fazenda próximo a Johanesburgo,  portanto material bélico camuflado;  ele era um terrorista cujo modo de operar incluía o uso de minas e explosivos contra civis inocentes, promovendo assassinatos de negros que não partilhavam de sua causa; incêndios criminosos em estabelecimentos de comerciantes negros bem sucedidos; e  incitava greves e boicotes por meio de pressão e torturas. Em resumo, fazia terror às pessoas que dizia querer libertar do Apartheid. O regime de segregação racial, ou Apartheid (Baleka Mbete), foi adotado de 1948 a 1994 pelos sucessivos governos do Partido Nacional na África do Sul, no qual os direitos da grande maioria de habitantes negros foram cerceados pelo governo formado pela minoria branca. Em 1985, P. W. Botha, o então presidente da África do Sul, ofereceu a liberdade a Nelson Mandela desde que ele renunciasse à luta armada, mas a proposta não foi aceita. 

Qual seria a verdadeira face de Nelson Mandela?
Em 1990, graças a intervenção do banqueiro internacional David Rockefeller, que fez pressão ao presidente Frederick de Klerk e o apoio da mídia e artistas internacionais (que faziam campanha contra o apartheid), ele foi libertado. Mas nada teria acontecido sem o embargo político e econômico encabeçados pela família Rockefeller junto a um conglomerado dos bancos Goldman Sanhs, Citibank e Chase Manhattan, que cortaram a linha de crédito apesar das garantias dadas pelo governo que nunca estiveram com as minas de diamantes sobre seu controle, já que estas estavam nas mãos da família judaica Oppenheimer de forte ligação com os Rockefeller. Hoje já se sabe a verdade sobre a relação entre Nelson Mandela e David Rockfeller, que em troca de sua libertação como “ícone da luta contra o apartheid” teve que ceder, quando presidente, as concessões de exploração das minas de diamantes ao banqueiro internacional. As relações entre os dois deve ter se estreitado ainda mais após Nelson Mandela se tornar maçom, graduando-se possivelmente no grau 33. 
Nelson Mandela com o manto da Ordem de São João
Mandela foi fotografado com o manto da Ordem de São João, ou Soberana Ordem Militar de Malta em 1990; na verdade, uma Ordem honorífica, da qual a Rainha Elizabeth II é a Soberana Chefe. Após a soltura de Mandela, o país sofreu com uma onda de violência, onde 84 pessoas foram assassinadas pelo CNA, inclusive mulheres acusadas de bruxaria. Como já foi dito, Mandela não foi preso por lutar contra o apartheid, mas porque ele era extremamente violento e ligado a uma organização terrorista, conforme descobertas recentes que revelaram que Nelson Mandela foi vinculado ao Partido Comunista da África do Sul (SACP) no início dos anos de 1960, quando teria se tornado o primeiro comandante da organização guerrilheira Umkhonto We Sizwe (Lança da Nação).  Nelson Mandela entrou para o  CNA em 1943, aos 25 anos, tendo como mentor Walter Ulyate Max Sisulu (1912-2003), um articulador político e membro PCAS. No ano seguinte Mandela e Sisulu se uniram ao ativista Oliver Tambo e formaram a liga da Juventude do CNA, que até então não usava métodos violentos até Mandela pressionar para começarem pegar nas armas. O Congresso Nacional Africano (African National Congress – CNA) é o partido político no poder na África do Sul, desde as primeiras eleições multi-raciais no país em 1994. Voltando à libertação do líder sul-africano, o apartheid foi finalmente abolido no governo do presidente Frederik de Klerk, assim Mandela pôde participar das primeiras eleições multirraciais no país em 1994. O poder da mídia controlada pelos Rockefeller e outros dirigentes da Nova Ordem Mundial prontamente ajudaram a eleger Nelson Mandela como presidente da África do Sul. 
Mandela e o presidente do Partido Comunista africano, Oliver Tambo
A intenção de David Rockefeller era que Nelson Mandela se mantivesse no poder com um governo prudente e tolerante para que futuramente o país se tornasse uma “potência democrática” controlada pelo grupo de Bilbeberg (Rockefellers, Rothschilds, Soros, Família real Inglesa, etc. ) que acompanhariam a transição de poder para um outro fantoche político; contando, é claro, com o devido respaldo da população previamente doutrinada e manipulada pela mídia. A eleição de Mandela foi fraudulenta, pois enquanto  a mídia internacional preparava a opinião pública ocidental para uma possível intervenção militar da ONU, o eleitorado opositor era intimidado e os militantes do CNA pressionavam nos locais de votação. Com a eleição de Mandela, a África do sul ficou próximo a uma guerra civil de negros contra negros, já que Mandela com sua política comunista e o CNA, não eram aceitos pela etnia Zulu. Assim iniciou-se um conflito entre o Partido da Liberdade Inkatha, dos conservadores Zulus , e o CNA comunista e agressivo de Mandela. O Inkatha Freedom Party (Partido da Liberdade Inkatha – IFP) foi fundado na década de 1920 pelo rei dos Zulus, Solomon Ka Dinizulu que tinha como objetivo promover o desenvolvimento dos Zulus nos planos espiritual, econômico , educacional e político. O Inkatha tinha também como meta, cooperar com “todos os movimentos progressistas e nacionalistas africanos e partidos políticos coma vista à completa irradicação de todas as forams de colonialismo, neocolonialismo racismo, imperialismo e discriminação”. Mas, na década de 1980, o Inkatha tornou-se um grupo paramilitar, com o objetivo de passar o líder Buthelezi  de chefe tribal a governante nacional. Até as últimas eleições o Inkatha estava coligado com o ANC e o seu presidente, Mangosuthu Buthelezi, era Ministro do Interior dos governos de Nelson Mandela e Thabo Mbeki. Atualmente o Inkatha se encontra na oposição, coligado com a Frente Democrática. Focando novamente em Mandela,  ele era perito em sabotagem, guerrilha, terrorismo e revolução aberta e foi acusado de ordenar o polêmico bombardeio da Church Street, na hora do rush, para maximizar o número de baixas entre mulheres, crianças e bebês boêres. Depois de chegar ao poder, legalizou pela primeira fez o aborto, e começou a promover a agenda gay no país. O que também foi pouco divulgado, se foi, é que a violência incitada por Nelson Mandela atingiu pesadamente a população branca, onde o famoso canto de “Matem o bôer! Matem o Fazendeiro” ecoava nas fileiras do CNA. Inclusive há um vídeo no youtube (Mandela kill the Whites) onde o próprio Mandela cantarola essa “música”. A letra é a seguinte:
Go safely mkhonto (Vai com segurança mkhonto)
Mkhonto wi sizwe (Lança da Nação)
We the members of MK (Nós os membros do MK)
Have pledged ourselves (Prometemos a nós mesmos)
To kill them (Que os mataremos)
The ama-bhulu  (os fazendeiros brancos)

Os “bôeres” são chamados também de “africânderes” ou “africâneres”. Eles fazem parte de um grupo descendente de cristãos de linha calvinista, principalmente holandeses e alemães e também de outros países da Europa como a França e Grã-Bretanha, que imigraram para a África do Sul nos séculos XVII e XVIII. O idioma nativo dos bôeres é o africânder, um idioma germânico de origem holandesa e influenciado por diversas outras línguas. Ocorreram 369 ataques contra fazendas em 1992 e em 1993, no auge do massacre, 55 pessoas chegaram a ser assassinadas por dia, a maioria  africâneres vítimas da campanha racial de Mandela. Apesar do padrão da minoria branca ainda ser melhor do que o da maioria negra, é fato que ocorreu o aumento da pobreza entre os membros da população de pele clara. 

Mandela em vídeo cantando "To kill them"

Uma onda de violência alcançou principalmente os brancos que vivem na zona rural, ocasionando a morte de milhares de agricultores. Um fato que retrata essa situação foi o caso do sul-africano Brandon Huntley que, em 2008, solicitou ao governo do Canadá que o acolhesse com o status de “refugiado”, pois afirmava ser perseguido na África do Sul por ser branco. A situação da África do Sul ficou tão grave após o fim do Apartheid, que forçou a mais de 1 milhão de brancos a deixarem o país. Apesar da situação chegar ao ponto de ser classificada como um verdadeiro “genocídio branco”, o presidente Jacob Zuma durante a celebração do centenário do Congresso Nacional Africano em 2012, cantou o famoso hino que incita a violência contra a minoria branca. O idolatrado Nelson Mandela era reconhecidamente um antissemita e simpatizante do líder palestino e terrorista, Yasser Arafat e além disso, o líder sul-africano ambicionava fazer da revolução islâmica no Irã um modelo de movimento revolucionário para os africanos. Esse, para mim, é mais um mito que caiu, mas que certamente muitos fatos reais de sua vida nunca constarão nos livros de história. 


Nelson Mandela e seu círculo de amizades duvidosas : de cima para baixo, da esquerda para a direita - David Rockefeller, rainha Elizabeth II, príncipe Charles, Tony Blair e Bill Clinton, Yassaf Arafat, Muammar Kadhafi, Fidel castro, George Bush (pai), Papa João Paulo II, Will Smith, Bono Vox (U2), Pelé e Michael Jackson

Curiosidades: 
Diamante de Sangue - filme que retrata a realidade africana

- O filme Diamante de Sangue (Blood Diamond) de 2006, estrelado por Leonardo DiCaprio, realizado e co-produzido por Edward Zwick, foi baseado na guerra civil de Serra Leoa na década de 1990. Apesar da história ter ocorrido em Serra Leoa, o filme foi gravado na África do Sul e Moçambique. Mas a realização do filme desagradou em muito a Mandela que se manifestou oficialmente, pois o enredo poderia chamar a atenção internacional para o seu envolvimento com a exploração de diamantes em seu próprio país, trazendo à tona o escândalo da mão-de-obra escrava, corrupção, contrabando e mortes geradas pela cobiça aos diamantes sul-africanos. 

Os convidados de Mandela no famoso jantar de 1997

- A modelo britânica Naomi Campbell recebeu por ocasião de um jantar na casa de Nelson Mandela em 1997, um saco pequeno cheio de diamantes de presente do então ditador e presidente da Libéria (de 1997 a 2002), Charles Taylor. Para quem não sabe, o amigo de Mandela, Charles McArthur Ghankay Taylor, foi condenado por um órgão ligado às Nações Unidas e a Serra Leoa, em 2012, a 50 anos de prisão por crimes contra a humanidade, acusado de ter fornecido armas, munições, medicamentos, tabaco, álcool e apoio logístico aos rebeldes da Frente Revolucionária Unida (FRU) durante a guerra civil na Serra Leoa (1991-2002), em troca de diamantes; foi acusado também de terrorismo contra a população, assassinatos, violência físicas e sexuais, mutilamento, recrutamento forçado de crianças-soldado, sequestro, trabalho escravo, etc.

Naomi Campbell com Charles Taylor e Mandela (foto à esquerda) e testemunhando sobre os diamante no tribunal que julgava o ditador da Libéria

No jantar badalado de Nelson Mandela em 1997, além de Naomi Campbell e Charles Taylor, estavam outras celebridades como o badalado músico afro-americano Quincy Jones, a veterana atriz de Hollywood (desafeta e ex-esposa de Woddy Allen) Mia Farrow e o famoso ator chinês de filmes de artes marciais, Tony Leung. Naomi Campbell deve ter ficado constrangida ao depor no tribunal de Taylor, pois aparentemente não sabia do custo dos “diamantes de sangue” que recebeu do ditador liberiano.

Os diamantes de sangue

- A África do Sul produz mais de US$ 1 bilhão em diamantes por ano, e apesar do governo de Nelson Mandela ter se caracterizado por elementos marxistas e comunistas, sempre foi favorável à indústria de diamantes. O relacionamento estreito de Mandela e Harry Oppenheimer, presidente da De Beers (uma indústria de diamantes) e empresários brancos sul-africanos que eram “simpáticos” ao movimento anti-apartheid, comprova o envolvimento do presidente negro sul-africano com a exploração dos diamantes de sangue que foram  importantes no financiamento da guerra civil em outros países africanos como Angola e Serra Leoa.

Os próximos personagens da série Ídolos de Barro – Parte II, serão o idolatrado Fidel Castro, o comandante revolucionário e comunista cubano e o mítico guerrilheiro Che Guevara, que foi traído pelo próprio Fidel.

Por Eumário J.  Teixeira.