2 de mai. de 2011

CHEMTRAILS – CUIDADO, ESTÃO PULVERIZANDO O PLANETA!

Recentemente assisti a um vídeo no youtube denominado Chemtrails – O Que Andam A Pulverizar Pelo Mundo (Chemtrails - What In The World Are They Spraying). O filme denuncia os chemtrails ou rastros químicos (chem, de chemical: químico; trails: rastros, trilhas) deixados por aviões ou jatos não identificados e as possíveis conseqüências destes rastros na atmosfera, solos e lençóis d’água em diversos pontos do planeta.

Os chemtrails, perduram por um tempo considerável no céu , de duas até seis horas; já os rastros normais de vapor d’água, ou contrails, se dissipam alguns minutos após o avião passar. As trilhas químicas ou chemtrails muitas vezes se espalham criando até uma camada de nuvens. Muitos acreditam baseando-se em sérias evidências que os chemtrails seriam parte de uma conspiração a nível mundial para borrifar elementos químicos na atmosfera, que poderiam enfraquecer o sistema imunológico das pessoas. Neste filme-denúncia, se percebe a relação entre os rastros químicos com a Geo-engenharia ou Engenharia da terra, um novo campo científico com o qual se procura combater o muito propagado e duvidoso “aquecimento global” com várias medidas, e uma delas seria a pulverização de nano-partículas de alumínio e outros elementos na atmosfera. 
O que estão pulverizando sobre nossas cabeças?
Esta seria uma das prováveis respostas para justificar o mistério dos chemtrails. Nos EUA, donos de terra no norte da Califórnia que se sentiram prejudicados vão a fundo na pesquisa com auxílio de especialistas, coletando dados de PH do solo em regiões com significativa proliferação dos rastros químicos. Ainda procuram cobrar respostas do congresso norte-americano que demonstra, aparentemente, total ignorância do assunto. De qualquer forma se chega à conclusão que a geo-engenharia está em pleno desenvolvimento e há um alto risco envolvido em tudo isso, pois conta-se ainda com a possibilidade da exploração dos efeitos nocivos dos chemtrails pelas redes criminosas envolvidas com a biotecnologia. Dentro desse contexto destaca-se também o desenvolvimento de sementes geneticamente modificadas (transgênicas), já que o IFPRI (Instituto Internacional de Investigação sobre Políticas Alimentares), um orgão que se diz pesquisador em busca de soluções políticas para a erradicação da fome em países de terceiro mundo, também procura produzir transgênicos imunes ao alumínio. Segundo o IFPRI, os transgênicos seriam também a solução para os pequenos agricultores em todo o mundo que sofrem com o “aquecimento global”, já que tais produtos geneticamente modificados são resistentes à seca, e a contaminação do solo e da água, o que não poderia deixar de ser uma estratégia para deixar os pequenos agricultores dependentes e escravos da bio-engenharia. Os aviões misteriosos e não identificados são vistos praticamente em todo o mundo, com incidências regulares em países como os EUA, Holanda, Inglaterra e Portugal. 
Tipos variados de rastros químicos
Comprovou-se que na composição química dos chemtrails foram encontrados também estranhos elementos constituídos de filamentos de silício, o dibromoetano que é um pesticida proibido, células humanas e células sanguíneas, glóbulos vermelhos e brancos; além de ter sido detectado os elementos químicos bário, estrôncio e alumínio e outras substâncias ainda não identificadas. Os chemtrails também são dispersados na forma de grandes nuvens químicas e em grande altitude antes do anoitecer, para que durante a noite possam preencher as bolhas ionosféricas, evitando assim a perda de sinal das comunicações e prejuízos de milhares de dólares em razão da colisão de satélites no espaço devido ao mal funcionamento dos equipamentos. Quanto aos efeitos causados aos seres humanos pelos chemtrails, são citados a baixa imunidade e doenças respiratórias como tosse, gripe, tuberculose, pneumonias entre tantos outros já comprovados. Há registros de que os chemtrails começaram a ser notados nos EUA em 1999. No Brasil há mais ou menos 2 anos já se fazem observações e denúncias pela Internet. Existe quem afirme que a gripe suína é mais uma conseqüência dessa fumigação diária dos rastros químicos sobre nossas cabeças. O problema é obter respostas para questões como: Qual o objetivo, quem faz e a quem interessa. O que é certo que os chemtrails tem em sua composição metais pesados que fazem mal à saúde humana, causando inclusive o câncer e ulcerações na pele, sem falar nos danos ao meio ambiente; e ao contrário do que se pensa, os chemtrails esquentam o planeta. Os efeitos dos chemtrails completam as ações não menos nocivas das antenas eletromagnéticas da HAARP que altera o clima em todo o planeta. Pesquisem na Internet sobre a HAARP, você ficará surpreso ao constatar a onde o progresso tecnológico pode nos levar. Durante uma recente reunião da AAAS (American Associaton for the Advancement of Science) em San Diego na Califórnia, cidadãos do lado de fora do evento protestaram denunciando as substâncias tóxicas que estão sendo pulverizados no céu contaminando o solo e dizimando os ecossistemas por todo o planeta. 
Diferenças entre a nuvem de chemtrail e a normal
A reunião da AAAS que contou com diversos cientistas especializados da geo-engenharia tinha como principal tema a possibilidade de uso do aerossol estratosférico de geo-engenharia, conhecido também com chemtrail, na estratosfera com o objetivo de bloquear a radiação solar, “reduzindo” assim a temperatura da terra, que segundo eles, está aumentando consideravelmente. Sobre os riscos do uso dos aerossóis estratosféricos em relação ao meio ambiente e seres humanos, os cientistas afirmaram que ainda não havia estudos sobre isso, e que não havia programas de aerossóis implementados no momento. As negações dos cientistas não convenceram os manifestantes que insistiam em denunciar as pulverizações que já estão ocorrendo no céu, sendo que as substâncias achadas no solo, água e neve por alguns dos manifestantes eram justamente as mesmas que os cientistas cogitaram em usar na reunião. Dane Wigington, dono de uma belíssima propriedade de 2.000 acres no condado de Shasta, no norte da Califórnia, permitiu que se realizassem testes de solo, água e neve em suas terras para que se comprovassem a realidade da contaminação pela ação dos chemtrails. O nível de contaminação foi classificada como altíssima em alguns casos ao norte da Califórnia, e além disso constatou-se o declínio considerável do fornecimento de energia do solar prejudicando assim os proprietários locais portadores de sistemas residenciais de captação de energia natural. Wigington disse que os rastros de chemtrails estão bloqueando o sol reduzindo em até 60% o fornecimento de energia solar. 
Aviões borrifadores vistos por todo o planeta
Ele coletou amostras de finas camadas de poeira nos painéis solares e de outras superfícies exteriores e constatou que eram de níveis altamente elevados de alumínio, bário, estrôncio e outros metais provenientes dos chemtrails. Wigington observou que em toda sua propriedade, as árvores, plantas, insetos e alguns animais selvagens começara a morrer. Ao fazer a sua primeira análise de chuva poucos anos atrás, os resultados foram alarmantes. Os resultados apresentaram os níveis de alumínio em 7ug/L ou 7 partes por bilhão (ppb). Embora o alumínio possa ser encontrado em quantidades menores ao redor do mundo, geo-hidrologistas lhe disseram que esse número era bastante elevado. Desde aquela época ele teve resultados de alumínio aumentado para níveis tão elevados como 50.000% com 3.400 ug/L. Isto é literalmente uma chuva tóxica letal. Tais comprovações o levaram a fazer novos testes adicionais de pH do solo com dois cientistas da USDA, que produziram resultados ainda mais chocantes. O pH do solo foi de 6,6 em uma área e 7,4 em outra. Isto é equivalente a 11 vezes a alcalinidade normal do solo, que deve estar na faixa de 5,0 a 5,5. Wigington citou que, segundo a The National Oceanic Atmospheric Administration, os cardumes de salmão que eram vistos em abundância nesta área diminuiu de 769.868 em 2002 para 39.530 em 2009. Isto é uma queda de 90%. Curiosamente, este declínio começou a acontecer no mesmo período de tempo em que os moradores começaram a perceber um aumento dramático no que eles acreditam ser pulverização de Chemtrails. Os esforços de Wigington em divulgar os testes aos funcionários de agências governamentais tem sido praticamente ignorados. Mais constatações assustadoras são expostas no filme Chemtrails – O Que Andam A Pulverizar Pelo Mundo (Chemtrails - What In the World Are They Spraying) que ainda está disponível no youtube, e que serve de alerta para o que ainda está por vir. No Brasil já existem vários casos filmados e também disponíveis no youtube, com várias incidências no Sul e Nordeste do país. Levantem a cabeça e vigiem o céu, a morte paira sobre nossas cabeças. E não esperem informações a respeito nos telejornais nacionais.

A seguir algumas informações extraídas de alguns sites especializados sobre os elementos químicos presentes nos chemtrails, e suas respectivas ações nocivas no organismo humano:

ALUMÍNIO - O alumínio é um dos poucos elementos abundantes na natureza que parecem não apresentar nenhuma função biológica significativa. Algumas pessoas manifestam alergia ao alumínio, sofrendo dermatites ao seu contato, inclusive desordens digestivas ao ingerir alimentos cozidos em recipientes de alumínio. Para as demais pessoas o alumínio não é considerado tão tóxico como os metais pesados, ainda que existam evidências de certa toxicidade quando ingerido em grandes quantidades. Em relação ao uso de recipientes de alumínio não se têm encontrado problemas de saúde, estando estes relacionados com o consumo de antiácidos e antitranspirantes que contêm este elemento. Tem-se sugerido que o alumínio possa estar relacionado com o mal de Alzheimer (esclerose celebral) e mal de Parkinson, ainda que esta hipótese não tenha comprovação conclusiva. O Alumínio é um dos elementos mais abundantes na crosta terrestre na forma de óxido de alumínio (Al2O3). Talvez por causa disto ele é tido como inofensivo mas a exposição a altas concentrações pode causar problemas de saúde principalmente quando na forma de íons em que ele é solúvel em água. A ingestão do alumínio pode acontecer através da comida, do ar e contato com a pele. A ingestão por muito tempo do alumínio em concentrações altas pode levar a sérios problemas de saúde como: demência; danos ao sistema nervoso central; perda de memória; surdez; fortes tremores; dores musculares; cólicas; fraqueza; inapetência; e impotência. O alumínio provoca ainda dormências quando se cruza as pernas ou se permanece na mesma posição por algum tempo, seborréia intensa no couro cabeludo acompanhada de queda dos cabelos, envelhecimento precoce, paralisia dos membros inferiores, falta de disciplina, dificuldade para transpirar, conjuntivite crônica, coceira noturna e sensação de que o tempo custa a passar. A inspiração de alumínio em pó em fábricas onde este elemento é utilizado no processo de produção pode levar à fibrose pulmonar e outros danos ao pulmão. Este efeito conhecido como Mal de Shaver é complicado pela presença no ar de sílica e óxido de ferro. Na diálise renal ele pode penetrar nos rins e causar danos. Sua concentração parece ser maior em lagos ácidos. Nestes lagos o número de peixes e anfíbios está diminuindo devido a reações de íons de alumínio com proteínas nos alevinos de peixes e embriões de anfíbios. Pequenas quantidades de alumínio do total ingerido são absorvidas pelo aparelho digestivo e quase todo o excesso é evacuado nas fezes. O total de alumínio presente no organismo adulto é da ordem de 50 a 150 mg, sendo que atualmente seu valor máximo permissível é de 0,2mg/L segundo a Portaria 1.469 do Ministério da Saúde.


BÁRIO - Os compostos de bário quando dissolvidos em água são extremamente venenosos . O sulfato de bário pode ser usado em medicina, por via oral, como contraste porque não se dissolve e por ser eliminado rapidamente pelo trato digestivo. Não se deve confundir com o sulfeto de bário, pois este é solúvel em água e pode causar a morte do paciente. A oxidação do bário ocorre muito facilmente e, para permanecer puro, deve ser mantido imerso em líquidos derivados de petróleo (como o querosone) ou outro líquido isento de oxigênio e ar. Os sintomas da intoxicação aguda pelo bário (veja fontes de contaminação acima) são: excessiva salivação, vômitos, cólicas, diarréia, tremores convulsivos, pulso lento e pressão alta. Seguem-se hemorragias no estômago, intestinos e rins, e finalmente parada cardíaca. O exame de sangue apresenta grande aumento de leucócitos, simulando uma infecção aguda, e as radiografias mostram lesões ósseas do fêmur e do maxilar. O bário é uma grande causa de derrames e acidentes vasculares quando em excesso no organismo. Deposita-se nos ossos, olhos e pulmões, causando forte vasoconstrição. A presença de bário no organismo das crianças acarreta retardamento mental com tendência a se isolar e a não se desenvolver fisicamente. Nos idosos o bário provoca a demência senil e leva a um comportamento infantil e inseguro, com aumento da próstata nos homens e dificuldade de reter urina em ambos os sexos. Acarreta aumento de gânglios, facilidade para pegar resfriados e cheiro fétido nos pés e virilhas. O bário não possui efeito cumulativo, sendo que a dose fatal para o homem é considerada de 550 a 600 mg. Provoca efeitos no coração, constrição dos vasos sanguíneos elevando a pressão arterial e efeitos sobre o sistema nervoso. O padrão de potabilidade é 0,7 mg/L (Portaria 1.469 do Ministério da Saúde).


ESTRÔNCIO - O estrôncio puro é extremamente reativo e queima espontaneamente em presença do ar, pelo qual pode ser considerado um agente causador de incêndio. O corpo absorve estrôncio como o cálcio. As formas estáveis ( não radioativas ) de estrôncio não provocam efeitos adversos significativos na saúde, porém o Sr-90 radioativo se acumula no corpo. A exposição prolongada à radiação provoca diversas desordens incluindo o câncer de ossos.

Não espere informações honestas da mídia manipulada
Vejam parte do filme Chemtrails - O que andam a pulverizar pelo Mundo:
http://youtu.be/ZwqFs2Dj6mA (Colar o link na barra de endereço)

 

Por Eumário J. Teixeira.